|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
KVITSCHAL, M. V.; DENARDI, F.; SCHUH, F. S.; MANENTI, D. C.; VEZARO, D. |
Título: |
Rebrotamento e incidência de burrknots em porta-enxertos de macieira enxertados com as cultivares copa gala e fuji. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - ENFRUTE, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Levando Conhecimento para a Fruticultura: resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 139. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos atuais programas de melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, a baixa propensão em emitir rebrotes no colo das plantas e em desenvolver ?burrknots? (nódulos radiculares) ao longo do caule, são consideradas características primordiais na seleção de novos genótipos. Isso porque, tanto os rebrotes quanto os ?burrknots?, afetam a copa por interferirem no desenvolvimento, na produção e na longevidade das plantas, além de ser importantes sítios de estabelecimento do pulgão lanígero, praga que ataca o sistema radicular da macieira. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de rebrotamento e emissão de ?burrknots? em porta-enxertos da série americana Geneva, enxertados com as cultivares copa Gala e Fuji. Este estudo foi realizado em Fraiburgo, no Meio-oeste catarinense, a 1.050 m de altitude. O experimento foi implantado em blocos casualizados, com quatro repetições de três plantas por parcela. O plantio foi feito no espaçamento de 5,0 m x 2,0 m e em filas alternadas de ?Gala? e de ?Fuji?, visando assegurar a polinização cruzada. Os porta-enxertos estudados foram, os ananizantes G.10, G.22, G.24, G.58, G.202, G.213, G.757, G.969 e M.9 (controle); os semi-ananizantes G.30, G.210, G.896 e M.7 (controle) e o semivigoroso MM.111, todos enxertados com as cultivares Gala e Fuji. Durante o inverno de 2002, 6º ano após o plantio, foi feita a contagem dos rebrotes no colo de cada planta e dos ?burrknots? ao longo do caule do porta-enxerto. Calculou-se as médias por parcela e então submeteu-se os dados à análise da variância e à comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os resultados obtidos mostraram que todos os porta-enxertos da série Geneva rebrotaram significativamente menos que o controle M.7, conhecido por ser muito propenso ao rebrotamento. Os porta-enxertos G.22, G.202, G.210 e G.213 se equivaleram aos outros dois controles, o M.9 e o MM.111; já o ?G.10?, o ?G.24?, o ?G.757? e o ?G.969? foram os que menos rebrotaram, com média de menos de um rebrote por planta. O destaque foi o ?G.757?, com apenas 0,1 rebrote/planta. De forma geral, houve mais rebrotes nos porta-enxertos quando enxertados com a Fuji do que com a Gala. Quanto à formação de ?burrknots?, o controle M.7 foi o que apresentou a maior incidência, com média superior a seis ?burrknots?/planta. O ?M.9?, o ?G.10? e o ?G.58?, embora tenham evidenciado menor incidência que no ?M.7?, também ocorreram mais ?burrknots? do que nos demais porta-enxertos. Os porta-enxertos G.22, G.24 e G.58 apresentaram incidência equivalente à observada no MM.111. Nos porta-enxertos G.30, G.202, G.210, G.213 e G.969, a incidência de ?burrknots? foi significativamente inferior comparativamente aos demais. No ?G.757?, por sua vez, não se observou qualquer ?burrknot?. Ao contrário do que se observou para o rebrotamento, a incidência de ?burrknots? no caule dos porta-enxertos foi pouco influenciada pela cultivar copa. Em resumo, o G.757 e o G.969 foram os porta-enxertos que mais se destacaram, tanto pelo reduzido rebrotamento no colo das plantas quanto pela pequena emissão de ?burrknots? no caule. MenosNos atuais programas de melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, a baixa propensão em emitir rebrotes no colo das plantas e em desenvolver ?burrknots? (nódulos radiculares) ao longo do caule, são consideradas características primordiais na seleção de novos genótipos. Isso porque, tanto os rebrotes quanto os ?burrknots?, afetam a copa por interferirem no desenvolvimento, na produção e na longevidade das plantas, além de ser importantes sítios de estabelecimento do pulgão lanígero, praga que ataca o sistema radicular da macieira. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de rebrotamento e emissão de ?burrknots? em porta-enxertos da série americana Geneva, enxertados com as cultivares copa Gala e Fuji. Este estudo foi realizado em Fraiburgo, no Meio-oeste catarinense, a 1.050 m de altitude. O experimento foi implantado em blocos casualizados, com quatro repetições de três plantas por parcela. O plantio foi feito no espaçamento de 5,0 m x 2,0 m e em filas alternadas de ?Gala? e de ?Fuji?, visando assegurar a polinização cruzada. Os porta-enxertos estudados foram, os ananizantes G.10, G.22, G.24, G.58, G.202, G.213, G.757, G.969 e M.9 (controle); os semi-ananizantes G.30, G.210, G.896 e M.7 (controle) e o semivigoroso MM.111, todos enxertados com as cultivares Gala e Fuji. Durante o inverno de 2002, 6º ano após o plantio, foi feita a contagem dos rebrotes no colo de cada planta e dos ?burrknots? ao longo do caule do porta-enxerto. Calculou-se as médias por parc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maçã; Malus spp; Rootstock; Série CG. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 03968naa a2200229 a 4500 001 1118571 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aKVITSCHAL, M. V. 245 $aRebrotamento e incidência de burrknots em porta-enxertos de macieira enxertados com as cultivares copa gala e fuji.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aNos atuais programas de melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, a baixa propensão em emitir rebrotes no colo das plantas e em desenvolver ?burrknots? (nódulos radiculares) ao longo do caule, são consideradas características primordiais na seleção de novos genótipos. Isso porque, tanto os rebrotes quanto os ?burrknots?, afetam a copa por interferirem no desenvolvimento, na produção e na longevidade das plantas, além de ser importantes sítios de estabelecimento do pulgão lanígero, praga que ataca o sistema radicular da macieira. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de rebrotamento e emissão de ?burrknots? em porta-enxertos da série americana Geneva, enxertados com as cultivares copa Gala e Fuji. Este estudo foi realizado em Fraiburgo, no Meio-oeste catarinense, a 1.050 m de altitude. O experimento foi implantado em blocos casualizados, com quatro repetições de três plantas por parcela. O plantio foi feito no espaçamento de 5,0 m x 2,0 m e em filas alternadas de ?Gala? e de ?Fuji?, visando assegurar a polinização cruzada. Os porta-enxertos estudados foram, os ananizantes G.10, G.22, G.24, G.58, G.202, G.213, G.757, G.969 e M.9 (controle); os semi-ananizantes G.30, G.210, G.896 e M.7 (controle) e o semivigoroso MM.111, todos enxertados com as cultivares Gala e Fuji. Durante o inverno de 2002, 6º ano após o plantio, foi feita a contagem dos rebrotes no colo de cada planta e dos ?burrknots? ao longo do caule do porta-enxerto. Calculou-se as médias por parcela e então submeteu-se os dados à análise da variância e à comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os resultados obtidos mostraram que todos os porta-enxertos da série Geneva rebrotaram significativamente menos que o controle M.7, conhecido por ser muito propenso ao rebrotamento. Os porta-enxertos G.22, G.202, G.210 e G.213 se equivaleram aos outros dois controles, o M.9 e o MM.111; já o ?G.10?, o ?G.24?, o ?G.757? e o ?G.969? foram os que menos rebrotaram, com média de menos de um rebrote por planta. O destaque foi o ?G.757?, com apenas 0,1 rebrote/planta. De forma geral, houve mais rebrotes nos porta-enxertos quando enxertados com a Fuji do que com a Gala. Quanto à formação de ?burrknots?, o controle M.7 foi o que apresentou a maior incidência, com média superior a seis ?burrknots?/planta. O ?M.9?, o ?G.10? e o ?G.58?, embora tenham evidenciado menor incidência que no ?M.7?, também ocorreram mais ?burrknots? do que nos demais porta-enxertos. Os porta-enxertos G.22, G.24 e G.58 apresentaram incidência equivalente à observada no MM.111. Nos porta-enxertos G.30, G.202, G.210, G.213 e G.969, a incidência de ?burrknots? foi significativamente inferior comparativamente aos demais. No ?G.757?, por sua vez, não se observou qualquer ?burrknot?. Ao contrário do que se observou para o rebrotamento, a incidência de ?burrknots? no caule dos porta-enxertos foi pouco influenciada pela cultivar copa. Em resumo, o G.757 e o G.969 foram os porta-enxertos que mais se destacaram, tanto pelo reduzido rebrotamento no colo das plantas quanto pela pequena emissão de ?burrknots? no caule. 653 $aMaçã 653 $aMalus spp 653 $aRootstock 653 $aSérie CG 700 1 $aDENARDI, F. 700 1 $aSCHUH, F. S. 700 1 $aMANENTI, D. C. 700 1 $aVEZARO, D. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - ENFRUTE, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Levando Conhecimento para a Fruticultura: resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 139.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/03/2011 |
Data da última atualização: |
10/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ROSA, J. L.; ROCHA, R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Ensaio Nacional de Aveias Forrageiras em Lages, SC , 2006. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 27., 2007, Passo Fundo. Resultados Experimentais... Passo Fundo: UPF, 2007. p. 205-206. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliação em rede regional do Sul do Brasil, feita anualmente, que em 2006 testou 11 genótipos para verificar o potencial forrageiro nas condições do Planalto Catarinense (Lages SC). Obtido produções de matéria seca, na média dos materiais, em torno dos 3.900 kg/ha, em cinco cortes - esta baixa produtividade deveu-se, em parte, aos baixos indíces pluviométricos ocorridos no outono e inverno. |
Palavras-Chave: |
Aveia forrageira; Matéria seca; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 00916naa a2200157 a 4500 001 1074720 005 2011-03-10 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEnsaio Nacional de Aveias Forrageiras em Lages, SC , 2006. 260 $c2007 520 $aAvaliação em rede regional do Sul do Brasil, feita anualmente, que em 2006 testou 11 genótipos para verificar o potencial forrageiro nas condições do Planalto Catarinense (Lages SC). Obtido produções de matéria seca, na média dos materiais, em torno dos 3.900 kg/ha, em cinco cortes - esta baixa produtividade deveu-se, em parte, aos baixos indíces pluviométricos ocorridos no outono e inverno. 653 $aAveia forrageira 653 $aMatéria seca 653 $aProdução 773 $tIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 27., 2007, Passo Fundo. Resultados Experimentais... Passo Fundo: UPF, 2007. p. 205-206.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|